Antes de qualquer coisa, é importante que você saiba que,
embora toda loja virtual seja um website, nem todo site é uma
loja virtual. Ou seja, nem todo site vende produtos ou serviços;
existem diversas funções desempenhadas pelos sites além da
venda direta, por exemplo, divulgação institucional, compras,
relações com fornecedores, treinamento de funcionários,
entre outras.
Portanto, esses sites não são considerados lojas virtuais, tendo
em vista que lojas virtuais são sites de e-commerce, em que o
cliente visualiza e escolhe seu produto, coloca no carrinho de
compras e passa no caixa para realizar o pagamento, em um
processo totalmente online.
Podemos dizer que as lojas virtuais são uma série de sistemas
que interagem com o usuário de uma forma que culmine em
uma compra. Esses sistemas podem ser adquiridos de terceiros
ou desenvolvidos internamente, mas é fundamental que deem
respostas ágeis e eficientes aos usuários 365 dias por ano, 24
horas por dia.
Esse correto funcionamento das lojas virtuais depende
primordialmente de um bom provedor de serviços de
hospedagem. Hoje, o custo desse tipo de serviço está
bem acessível no Brasil, graças a grande concorrência de
fornecedores de infraestrutura.
Empresários trabalham com uma margem de perdas que é
considerada aceitável.
Na internet, este princípio também é válido, mas é importante
se precaver para minimizar o risco. Confira mais detalhes no
capítulo “Cuidados necessários” nesta cartilha.
Os problemas que ocorrem com mais frequência no caso das
lojas virtuais são a clonagem da página da loja, a invasão de
sistemas e, por consequência, o acesso a informações sigilosas.
http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/comoabrirlojavirtual.pdf
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