quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Razões para largar o emprego


Pensa em conversar com os seus amigos, com os seus familiares, mas todos dizem para você consultar um psicólogo ou parar com esses pensamentos que eles não irão levá-lo(a) a lugar algum. Afinal, “as coisas estão difíceis”. Você não tem suporte de seus pais, precisa pagar as suas contas, pagar aluguel e sobreviver “sozinho” ou ajudar a (o) sua (seu) parceira(o) a bancar a casa. Seus vizinhos agem da mesma maneira, seus pais, amigos, companheiros(as) condenam esses pensamentos, afinal, todos(as) que você conhecem são “empregados”(as).
O mínimo que chegam a dizer é para você estudar para concursos públicos e que, nesse caso, a vida será mais fácil e tranquila. Você entra em depressão só de se imaginar nessa situação e acredita que a sua criatividade está muito além disso. Seu espírito de liderança e vontade de transformar a sociedade são tão evidentes que você entra em conflito com qualquer alienado preguiçoso que vegeta em seu trabalho e nem sabe o porquê de estar ali. E, por essa razão, é tido como alguém que “não sabe trabalhar em equipe”.
Por um minuto você tem um pensamento empreendedor, pensa em ganhar dinheiro pela internet, abrir um negócio, diminuir o seu padrão de consumo e trabalhar menos para viver de uma maneira mais tranquila ou pensa em largar tudo e viver em uma casa no interior, plantar a sua própria comida e ter uma vida simples. Mas os prazeres da contemporaneidade ainda o deixam tentado e você começa a dizer para você que isso tudo é uma bobagem.
Entrou na internet, digitou “largar o emprego” e encontrou esse post, escrito por alguém que, depois de onze anos trabalhando muito, decidiu sair desse “sistema” e fazer o seu “próprio dinheiro”. Pensa, por um segundo, que está lendo uma daqueles famosos artigos de como enriquecer pela internet e que tudo isso é lorota! Mas continua lendo o texto, pois a leitura está interessante =) rsrs.
Já passei por toda essa trajetória. Dois anos antes de pedir demissão de meu emprego, comecei a ganhar dinheiro pela internet e me tornei empreendedor. As coisas começaram a acontecer com um simples estágio na área de revisão de texto, em 2009 no Supremo Tribunal Federal (STF). Comecei a fazer contatos, criei um blogue e, anos depois, as pessoas começaram a gostar e solicitar cada vez mais o meu serviço pela internet.
Ainda mantive o emprego por uma questão de costume, mas, dois anos de carteira assinada, eu já não precisava mais daquele emprego e daquele salário insignificante. E o pior, salário de professor.
Eu trabalhava como condenado, revisava mais de 1000 textos de alunos por semestre, gratuitamente, nos meus horários de descanso em casa, para, um belo dia, o meu coordenador decidir reduzir o meu salário (transferindo-me do Ensino Médio para o Ensino Fundamental), pois, segundo ele, eu “era uma pessoa que tinha muito conhecimento, mas não era um ‘SÁBIO'” e veio com todo aquele discurso hipócrita de fraternidade e cordialidade brasileira: “faça o que eu digo, mas não o que eu faço”.
Perguntei se o problema era profissional, ele disse que não e continuou insistindo com a sua subjetividade brasileira excessiva. Segundo ele, o motivo dessa mudança deveu-se ao fato de eu ser muito “jovem” e “imaturo” (nem vou comentar, mas ele não sabia que leciono há 11 anos, desde os meus 17 anos de idade).
Naquele momento, eu já estava muito distante do discurso de “trabalho por amor”, “fui designado a ser pobre, ser humilhado (por uma pessoa que se formou em letras por ser o curso mais fácil para ela) e sofrer dando aulas”. Acordei às 4 horas da manhã, muito revoltado, e simplesmente decidi NUNCA MAIS DAR AULAS NA MINHA VIDA! Afinal, apesar de minha juventude, eu já lecionava há 11 anos e já tinha feito demais por esse país sem receber muito em troca. De fato, eu não deveria ser um sábio mesmo, naquele momento, tendo em minhas mãos todas as ferramentas e todo o conhecimento e vontade para sair daquela vida miserável! Por que eu sofreria e continuaria dando aulas, então?
Pensei que minha atitude poderia me fazer voltar para minha detestável e vazia cidadezinha de interior rsrs, passar fome e, com um título de mestre em uma Universidade Federal, virar história como a daquele lendário senhor doutor que, mesmo tentando de tudo, terminou vendendo cachorro quente na esquina (o que é uma possibilidade financeira, se der dinheiro, mas as pessoas não reconhecem isso. Talvez seja melhor do que ser empregado :D) ou que virou morador de rua, e ser motivo de pena daquele primo funcionário público ou daquele tio orgulhoso que se diz feliz com um salário de dois mil reais por mês, um apartamento e um carro na garagem, vivendo do cheque especial do banco.
O pior era pensar o que os meus pais diriam: “nossa, você trabalhava em uma instituição tão boa, tinha vale alimentação, ganhava 4 mil reais por mês, gostava do que fazia, por que largou o emprego, você é louco? Não irei sustentá-lo, seu vagabundo!” Pensei, naquele momento, somente em mim e, apesar de ficar abalado por algumas semanas, senti que caminhava para fora desse injusto sistema de trabalho.
Hoje vivo basicamente de minha atitude empreendedora na internet. Fiz vários contatos, fidelizei clientes, presto serviço para instituições públicas ou privadas. Tenho onze atestes de capacidade técnica. Ao contrário do que possa parecer, continuo trabalhando muito, passo madrugadas trabalhando, às vezes. A grande diferença é: o meu trabalho tem o valor que eu acredito e mereço. Além disso, sou muito feliz trabalhando com o que gosto.
O lado negativo disso tudo (ou não) é saber poupar dinheiro e administrar as finanças para não passar por apertos nos meses de baixo movimento. Mas isso é fácil, tenho um padrão de vida simples, embora invista parte do meu dinheiro em viagens. É fundamental divulgar o seu produto, seja na internet ou mesmo nos locais de grande consumo de seu serviço/produto, ser MUITO atencioso com os clientes e tratá-los de maneira muito prestativa e educada, o que exige muito esforço e paciência, mas faz toda a diferença.

Obs: não tenho a intenção de incentivar ninguém a largar o emprego com esse post, mas, apenas, de apresentar as minhas razões para ter largado o meu emprego. A leitura desse texto pode gerar várias reflexões e atitudes por parte de meus leitores, mas eu não me responsabilizo por elas.

Montar loja virtual (dicas do Sebrae)

A Cartilha do Sebrae sobre negócios online dá dicas muito boas sobre como montar uma loja virtual, vale a pena conferir.

A internet é um meio que oferece várias ferramentas para você se relacionar com seus públicos, apresentar o seu negócio e melhorar a gestão da sua empresa. Com o comércio online não é diferente: você dispõe de diversas ferramentas para realizar vendas pela internet. Nenhuma alternativa é melhor ou pior que outra, porém uma se adapta melhor ao seu tipo de negócio do que outras. Quando se trata de lojas virtuais, temos três principais possibilidades: 
uma loja própria. 
Uma loja em um shopping virtual. 
Uma loja pronta.

Loja própria 

Uma loja própria é um espaço de vendas exclusivo, que tem os atributos específicos que você deseja ou atende às necessidades do seu negócio, se estas forem muito específicas. Para fazer isso, você deverá contratar uma empresa especializada (agência digital), o que, invariavelmente, implica custos maiores. A agência digital vai customizar a loja ao seu próprio estilo e necessidade, garantindo a possibilidade de segmentar seções, colocar um número infinito de produtos e deixar a loja mais com o estilo da sua empresa. Cuide para não ficar “dependente” da agência para realizar atualizações e acréscimos de produtos, exigindo um painel próprio para o controle administrativo e de inserção de fotos, textos e preços, por exemplo. Loja em shopping virtual É a loja que você contrata junto a um site de vendas que agrega várias lojas, como em um shopping center. Você não precisa investir tanto na divulgação da loja, pois ela está alocada em um site que já possui um bom índice de acessos diários e, também, trabalha por meio de modelos prontos. Mas limita você a não ter um domínio (por exemplo www.lojadofulano.com.br), além de ter de pagar taxas de “condomínio” para ter a loja e, na maioria dos casos, também pagar comissão sobre as vendas. 

Loja pronta 

É a forma mais prática para você estar na internet e vender seus produtos ou serviços. Significa que você irá criar a sua loja virtual a partir de modelos prontos. 

Pontos fortes: 
fácil criação e administração. 
Muitas ferramentas são gratuitas.
Possui designs prontos bem atraentes. 

Pontos fracos: 
exige divulgação da sua loja. 
A ferramenta impõe limites nas alterações que deseja fazer. 
Dificuldade no uso de um integrador de pagamento seguro.

Leia a cartilha: http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/comoabrirlojavirtual.pdf

A fábula do Sr. Dinheiro

Diz a lenda que o Sr. Dinheiro foi o primeiro cidadão a negociar utilizando uma padronização de unidades de metal, normalmente ouro ou prata, cunhadas de maneira similar.
Para proteger sua fortuna, o Sr. Dinheiro utilizara um cofre para acomodar suas moedas cunhadas e, em pouco tempo alguns interessados já alugavam espaço para armazenar suas próprias moedas e objetos de valor.
O Sr. Dinheiro então viu, a possibilidade de lucrar com o armazenamento da fortuna de terceiros, cobrando então o aluguel pelo armazenamento das quantias.
Como as moedas eram geralmente pesadas, os resgates das importâncias eram muito pouco frequentes e, na maioria das vezes, não ocorriam simultaneamente. Isso levou o Sr. Dinheiro a ter então uma nova ideia: Subscrever quantias em papel! O papel era simplesmente uma confirmação que de as quantias realmente existiam e estavam custodiadas.
Em pouco tempo o papel já era aceito por todos, ao invés das pesadas moedas…
O negócio do Sr. Dinheiro ia bem e, com a expansão dos meios comerciais, um número cada vez maior de pessoas passou a solicitar empréstimos ao Sr. Dinheiro, que teve uma ideia ainda melhor:
Uma vez que o papel que certificava a existência dos depósitos já era aceito como moeda e que o dinheiro fruto do depósito realmente existia e continuaria depositado, por que não, emprestar um pouco a mais?
Sr. Dinheiro fez uma fortuna com os juros cobrados pelos empréstimos efetuados, pois além de emprestar seu próprio dinheiro ele poderia fornecer empréstimos atrelados à seus depósitos oriundos de terceiros.
À medida que os empréstimos eram pagos a situação se normalizava e Sr. Dinheiro tornou-se um importante concebedor de empréstimos.
Isso trouxe uma riqueza notável, que chamou a atenção em pouco tempo. Muitos imaginavam que a ostentação do Sr. Dinheiro vinha do consumo dos depósitos custodiados e ameaçaram resgatar as importâncias caso ele (o Sr. Dinheiro) não revelasse a origem dos recursos.
Sr. Dinheiro, muito esperto, ofereceu uma parcela dos lucros, fruto dos juros recebidos pelos empréstimos a cada um dos que tinha importância custodiada.
Surgiram assim as primeiras operações Bancárias.
Sr. Dinheiro não estava satisfeito com a divisão dos lucros e, como sabia que era a única pessoa que tinha total conhecimento do total depositado, ele poderia emprestar quantias solicitadas que nem estavam custodiadas, desde que os portadores de recibo não viessem todos ao mesmo tempo para sacar as quantias.
O sistema funcionou de maneira louvável e em pouco tempo o, agora Banqueiro, se tornou ainda mais rico, fruto dos juros recebidos pelos empréstimos reais lastreados em um recurso que de fato não existia.
Uma bolha de crédito!
Alex Rocha Moreira – Equipe Peixe Piloto
https://blogpeixepiloto.wordpress.com/2012/09/14/a-fabula-do-sr-dinheiro/

Refletindo sobre negócios: a fábula do pescador

Um homem de negócios estava passando suas férias em uma pequena vila de pescadores. Depois de receber um telefonema que o deixou estressado ele saiu do hotel e foi para a praia esfriar a cabeça. Foi aí que observou um pescador voltando do mar em um pequeno barco com uma quantidade pequena de peixes frescos.
O homem de negócios chegou um pouco mais perto e ficou fascinado com a beleza dos peixes. Então ele deu os parabéns ao pescador e perguntou quanto tempo levou para ele pegar aqueles peixes.
“Só um tempinho”, respondeu o pescador.
“Porque você não ficou mais tempo e pegou mais peixes?” perguntou o homem de negócios.
“Eu peguei peixe suficiente para mim, minha família e até mesmo para dar um pouco para os meus amigos”, ele disse.
“Mas o que você faz com o resto de seu tempo?”, indagou o negociante.
O pescador sorriu e respondeu com um tom calmo e relaxado: “Eu durmo até tarde, brinco com meus filhos, tiro uma soneca à tarde, e à noitinha eu dou uma caminhada na praia com minha esposa, bebo uma cervejinha, e toco violão com meus amigos. Eu tenho uma vida muito gostosa!”
O homem de negócios riu e deu alguns conselhos ao pescador: “Olha, eu tenho um MBA de uma universidade de muito prestígio nos Estados Unidos e vou lhe ensinar um pouco sobre negócios. O que você deve fazer é passar mais tempo pescando e vender o peixe que você não consumir. Com o dinheiro extra que você vai ganhar você pode comprar um barco maior e empregar algumas pessoas para lhe ajudar. Logo você terá dinheiro suficiente para comprar vários barcos e eventualmente montar uma empresa.”
Ele continuou. “Olha, uma vez que sua empresa tenha crescido, você começa a exportar seu peixe. Aí você começa a vender direto ao consumidor, sem intermediário, controlando o produto, o processamento e a distribuição. Aí você se muda para Nova Iorque e emprega os melhores gerentes do mundo para lhe ajudar a crescer o seu negócio.”
O pescador aí respondeu: “Mas senhor, quanto tempo vai levar isso tudo?”
O homem de negócios formado respondeu: “Quinze a vinte anos. Vinte cinco no máximo.”
“E depois, o que faço senhor?” perguntou o pescador.
O homem de negócios sorriu e respondeu: “Aí é que vem a grande recompensa! Na hora certa você vende as ações de sua empresa ao público e torna-se muito, muito rico, com milhões de dólares em seu nome.
O pescador ainda não tinha entendido bem o propósito de tudo aquilo: “Milhões de dólares? E o que eu faria com todo esse dinheiro?”
E o negociante respondeu “Você se muda para uma pequena vila de pescadores no litoral, dorme até mais tarde, brinca com seus filhos, ou melhor, com seus netos. Tira uma soneca à tarde, e à noitinha vai dar uma caminhada na praia com sua esposa onde você pode beber uma cervejinha e tocar violão com seus amigos….”
Mas não é isso que eu faço hoje Senhor?  Respondeu o pescador olhando fixamente para aquele belo mar.
Fonte: desconhecida (recebi este texto por e-mail).

Por que ter uma loja virtual?

A possibilidade de chegar ao cliente a um custo baixo – em comparação às tradicionais lojas físicas – é a principal vantagem de se vender pela internet. O comprador, por meio do site de uma empresa, pode navegar pelas categorias de produtos, visualizar as descrições e fotos e adicioná-las a um carrinho de compras, a semelhança do que ocorre em um supermercado. Além disso, o cliente pode escolher a forma e a condição de pagamento e ter a garantia de entrega no local informado, por meio de um sistema de acompanhamento do pedido e entrega de produtos. As compras virtuais têm apresentado perspectivas animadoras, mostrando um perfil maduro e profissional, visto que a prática de realizar transações comerciais pela internet têm sido cada vez mais utilizadas. A internet amplia o tempo de exposição da marca e mostra que a sua empresa está preparada para atender os clientes na era da informação.

Fonte: (dicas do Sebrae)
http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/comoabrirlojavirtual.pdf

Ganhar dinheiro com loja virtual (dicas do Sebrae)

Antes de qualquer coisa, é importante que você saiba que, embora toda loja virtual seja um website, nem todo site é uma loja virtual. Ou seja, nem todo site vende produtos ou serviços; existem diversas funções desempenhadas pelos sites além da venda direta, por exemplo, divulgação institucional, compras, relações com fornecedores, treinamento de funcionários, entre outras. Portanto, esses sites não são considerados lojas virtuais, tendo em vista que lojas virtuais são sites de e-commerce, em que o cliente visualiza e escolhe seu produto, coloca no carrinho de compras e passa no caixa para realizar o pagamento, em um processo totalmente online. Podemos dizer que as lojas virtuais são uma série de sistemas que interagem com o usuário de uma forma que culmine em uma compra. Esses sistemas podem ser adquiridos de terceiros ou desenvolvidos internamente, mas é fundamental que deem respostas ágeis e eficientes aos usuários 365 dias por ano, 24 horas por dia. Esse correto funcionamento das lojas virtuais depende primordialmente de um bom provedor de serviços de hospedagem. Hoje, o custo desse tipo de serviço está bem acessível no Brasil, graças a grande concorrência de fornecedores de infraestrutura. 
Empresários trabalham com uma margem de perdas que é considerada aceitável. Na internet, este princípio também é válido, mas é importante se precaver para minimizar o risco. Confira mais detalhes no capítulo “Cuidados necessários” nesta cartilha. Os problemas que ocorrem com mais frequência no caso das lojas virtuais são a clonagem da página da loja, a invasão de sistemas e, por consequência, o acesso a informações sigilosas. 

http://www.bb.com.br/docs/pub/inst/dwn/comoabrirlojavirtual.pdf

5 dicas da revista Exame para divulgar seu negócio na internet


1. Esteja nas redes sociais

As redes sociais têm um papel fundamental para divulgar o seu negócio. “Use-a como uma forma de passar informações úteis para aqueles que curtem a sua página. Procure, sempre, passar dados relevantes sobre o seu setor, pois isso fará com que você seja bem visto, além de aumentar a popularidade do seu negócio”, recomenda Marcelo Cherto, especialista em vendas. Boa estratégia é manter um blog com notícias bacanas sobre o que rola no mundo em que o seu negócio está inserido.
2. Direcione sua ação
Para que você seja reconhecido, é preciso que a sua marca esteja presente nos locais onde o seu público alvo está. Por isso, faça ações concentradas ali. “Se você quiser falar com universitários, coloque um pequeno quiosque nas principais faculdades; caso seu ramo seja a indústria, uma boa escolha é fazer parte das associações e clubes voltados para esse setor, pois, em geral, lugares assim admitem ações diretas e você não precisa pagar muito para estar por lá”, aconselha Rose.
3. Faça parcerias
Para que essas promoções direcionadas sejam ainda mais divulgadas, uma boa estratégia é fazer parcerias com fornecedores que tenham relação com o público que você quer atingir. “Dessa forma, você pode chegar direto ao cliente e terá retorno garantido. Se você quer falar com mulheres, um bom lugar é o salão de cabeleireiro ou academias voltadas para esse público, por exemplo. Já se você quer que os homens vejam o seu produto, bons lugares são lojas de automóveis e clubes”, considera a professora.
Aprenda a divulgar aquilo que sua empresa tem de melhor. “Você pode fazer parcerias com formadores de opiniões com influência no seu ramo, para que eles endossem o seu produto”, diz Rose.
4. Crie uma relação emocional com o cliente
As pessoas não compram apenas pensando no produto. Elas sempre criam alguma relação emocional com o que é adquirido, por mais objetiva que a compra seja. “Mostre ao cliente que você não está ali apenas para vender. Pelo contrário, demonstre a sua preocupação com a satisfação que você quer que ele tenha com a compra. Cliente satisfeito significa que ele provavelmente voltará a comprar na sua empresa”, avalia Cherto.
5. Faça um cadastro personalizado
Faça um cadastro aprofundado dos clientes que costumam frequentar o seu negócio. Isso causará boa impressão e tem um baixo custo. “É preciso que o empreendedor volte a enxergar o cliente como freguês, e não apenas como mais um que comprou algo no seu negócio. Anote quais são as preferências dele e ligue para avisar quando algo que possa interessá-lo chegou ao seu estabelecimento. Isso cria um vinculo entre você e o consumidor”, aponta Cherto.
Quer ser ainda mais próximo? Telefone no aniversário do cliente para desejar-lhe feliz aniversário, por exemplo. “Mas não peça para que uma atendente de telemarketing faça isso pela sua marca. Seja diferente e ligue você mesmo, mostrando sua real preocupação com o bem-estar da pessoa que está do outro lado da linha", ressalta o consultor.
Fonte: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-acoes-para-divulgar-seu-negocio-que-nao-custam-quase-nada

13 dicas do site Business Insiderreuniu para enriquecer

O site negócios.globo traduziu as dicas de sucesso financeiro do site Business Insiderreuniu a respeito de uma pesquisa que um jornalista americano realizou, após estudar 500 milionários.

1. Desejo: você precisa querer. Todos os milionários começaram com o sonho, a esperança, o desejo. Imaginavam suas riquezas antes de vê-las em suas contas bancárias. "Desejar não vai trazer riquezas. Mas desejar com um estado de espírito que se torna uma obsessão, depois planejar maneiras e meios para adquirir riquezas, e colocar esses planos em prática com uma persistência que não reconheça o fracasso, trará riquezas."
2. Fé: acredite que você pode alcançar seu objetivo. Ficar rico começa com a mentalidade — acreditar que você acumulará riqueza. "A quantidade de dinheiro é limitada apenas pela pessoa em cuja mente está o pensamento. A fé remove as limitações!", defende Hill em seu livro.
3. Afirmação: use frases para alcançar seu objetivo. Tornar o desejo por dinheiro ou sucesso em realidade requer que você repita para seu subconsciente o seu objetivo, diz Hill. Inclusive em voz alta. Basta dizer o que você quer e como pretende alcançar. Faz parte de transformar um sonho em uma "obsessão constante".
4. Conhecimento especializado: ganhar experiência e continuar aprendendo. A educação só se torna poderosa quando organizada e aplicada à vida. E deve ser continuamente reabastecida. Você nunca para de aprender. "Homens que não são bem-sucedidos cometem o erro de acreditar que o período de aquisição de conhecimento acaba quando termina a escola."
5. Imaginação: tenha ideias e visualize seu sucesso. Se você pode imaginar, pode criar. "Ideias são os pontos de partida de todas as fortunas. As ideias são produtos da imaginação", escreve. "Quem quer que você seja, onde quer que viva, seja qual for a ocupação com que você esteja envolvido, lembre-se a cada vez que você ler as palavras 'Coca-Cola' que aquele vasto império de riqueza e influência cresceu a partir de uma única ideia."
6. Planejamento organizado: aja. Você precisa correr atrás do que quer. E deve agir com persistência e entusiasmo. "Nós somos bons 'começadores', mas péssimos 'terminadores'. As pessoas estão propensas a desistir ao primeiro sinal de derrota. Então, não há nenhum substituto para a persistência."
7. Decisões: derrote a procrastinação com determinação. Essa é a característica chave que Hill identificou em todos os ricos estudados — determinação. Aqueles que tomam decisões rapidamente, sabem o que querem (e tendem a conseguir o que querem). "Determinação não é apenas uma característica dos ricos, mas uma das qualidades mais importantes que um líder deve possuir. No fim das contas, tomar uma decisão errada é melhor do que não tomar decisão alguma."
8. Persistência: não pare até você conseguir o que deseja. Persistência é fundamental quando se tenta acumular riqueza, mas poucas pessoas têm a força de vontade necessária para transformar o desejo em algo real. "Riqueza não responde a desejos. Responde apenas a planos definidos, apoiados por desejos definidos, por meio de persistência constante."
9. Mestres da mente: esteja rodeado pelos melhores. Pessoas bem-sucedidas se cercam de amigos talentosos e colegas que partilham sua visão. O alinhamento de várias mentes criativas é mais poderoso do que apenas uma. "Um grupo de cérebros coordenados (ou conectados) em um espírito de harmonia irá fornecer mais energia do pensamento que um único cérebro, assim como um grupo de baterias vai gerar mais energia do que uma só bateria."
10. Relacionamento: escolha um parceiro compatível. A energia sexual é incrivelmente poderosa, segundo Hill. Quando aproveitada e redirecionada, pode melhorar criatividade, paixão, entusiasmo e persistência —  cruciais para acúmulo de riqueza. "O desejo do sexo é o mais poderoso dos desejos humanos."
11. Subconsciente: abrace a positividade e descarte emoções negativas. "Emoções positivas e negativas não podem ocupar a mente ao mesmo tempo. Um ou outro deve dominar. É de sua responsabilidade se certificar de que as emoções positivas constituam a influência dominante de sua mente", diz Hill.
12. O cérebro: se relacione com outras pessoas inteligentes e aprenda com elas. Nosso cérebro é um "transmissor e receptor de vibrações de pensamento", absorvendo os pensamentos de outras pessoas que nos rodeiam — o que torna ainda mais importante estar com pessoas inteligentes, criativas e positivas. "Cada cérebro humano é capaz de captar vibrações de pensamento que estão sendo liberadas por outros cérebros", escreve o jornalista. Tente aprender com todos que o rodeiam.
13. O sexto sentido: confie no seu instinto. O princípio final deve vir só depois de você já dominar os outros 12 princípios. "Com o auxílio do sexto sentido, você será avisado de perigos iminentes a tempo de evitá-los." Para Hill, o instinto fica mais forte a partir dos 40 anos. Mas pode ser aplicado a qualquer idade.
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Carreira/noticia/2015/07/apos-estudar-500-super-ricos-jornalista-americano-descreve-o-sucesso-em-13-passos.html

5 possibilidades de empreendimentos pela internet

1. Vincule o seu establecimento físico a um portal virtual na internet. Senão quiser pagar propaganda, escreva muitos posts sobre o assunto relacionado à sua área para indexar o seu site no guia de busca do google.
2. Crie um blogue oferecendo o seu serviço na internet, divulga-o no facebook e em vários outros ambientes virtuais. Seja insistente e cadastre o seu negócio em vários sites, buscadores, isso permite maior visibilidade de seu negócio na internet.
3. Crie sites de conteúdos informativos, mas não pense que só com um site irá ganhar dinheiro. Crie vários sites sobre vários assuntos e rentabilize-os por meio de adsense e outros. Mas escreva posts de qualidade, invista nos sites e tenha muita paciência, pois a rentabilidade deles exigirá muito trabalho e tempo (e isso poderá levar até anos).
4. Crie comunidades no facebook e tente convidar o máximo de pessoas possíveis. Isso, de alguma menira, gera poder e dinheiro para você. Você poderá utilizar essas mesmas comunidades para influenciar pessoas em relação aos seu negócios e, obviamente, ganhar mais.
5. Se criar um site sobre determinado assunto, um site informativo, mas não vender nada relacionado a ele, crie espaços em seu próprio site para publicar produtos dessa mesma área de outros clientes, isso poderá gerar bons investimentos.

5 dicas de negócios online

5 DICAS DE NEGÓCIOS ONLINE

1. Sites e blogs
Por que não se tornar um administrador de uma rede de sites e blogs informativos pode trazer bons rendimentos? Você pode não enriquecer, mas poderá viver com um bom salário, ao menos melhor do que muitos empregos de nível superior pagam por ai. 
Após formar um público fiel e ter diversas visitas diárias, porderá ganhar mais por meio de:
• Adsense
• Progama de Afiliados
• Propaganda (anúncios e propaganda no site)
• Escrever artigo em seu site sobre uma empresa ou produto em questão.
• deixando espaços em seu próprio site para propagandas e negociando diretamente com as empresas.

2. Tradução De Textos
A tradução de textos é muito solicitada por empresas e sites com forte tráfego, podendo gerar uma renda fixa facilmente, sendo uma ótima alternativa de negócios na internet. Os textos traduzidos são cobrados por palavras, atingindo patamares de aproximadamente 6 a 25 centavos por palavra, pense você, um texto de 1200 palavras lhe renderia pelo menos R$ 70,00 reais. Mas cuidado, você precisar selecionar bons profissionais para conseguir, de fato, investir nisso.

3. Cursos/e-book sobre enriquecimento
 Esse segmento tem excelente público e, ainda melhor, o custo depende do empreendedor. 
Montar cursos e ebooks e vende-los em um site pode ser uma fonte incrível de renda. Além do mais, tornou-se comum pessoas especializadas fazerem bons ebooks por preços baixíssimos, o que permite uma vasta gama de cursos para ser vendido online.

4. Escritores de posts, anúncios e sites
Se você souber escrever bem e gostar de pesquisar, poderá escrever muitos anúncios na internet para outros sites e ganhar com isso. Algumas empresas/pessoas pagam entre 4 e 15 reais por um post escrito contendo entre 5 a 10 parágrafos. Ganhar dinheiro na internet hoje significa, com certeza, escrever. Isso permite indexar sites em google e estar bem posicionado em relação às buscas. Além disso, você poderá atuar como ghost writter e prestar, inclusive, serviços para quem deseja escrever um livro e não sabe como fazê-lo.

5. Palestras online e cursos
Você pode vender um pacote de vídeos feitos por você mesmo sobre determinado assunto que você conhece. Além disso, pode utilizar o sistema de vídeo conferência. Mesmo que o preço seja alto, as pessoas podem se juntar e pagar o seu curso/palestra. Além disso, manter um currículo atualizado em sua página pode garantir contatos como palestrante em sua área.

Como começar a poupar?

Muitas pessoas desistem da ideia de poupar por acreditarem que, para isso, é necessário ter muito dinheiro. Pensando dessa maneira, vão totalmente contra a principal regra do planejamento financeiro: quanto antes começar, melhor! A tarefa de poupar deve ser iniciada cedo. Criando este hábito extremamente saudável à nossa vida financeira, podemos verificar os resultados mais rapidamente. Para dar início a essa rotina, basta reservar uma pequena quantia mensal. 
Depois de equilibrar seu orçamento, você finalmente tem conseguido poupar e pensa em investir esse dinheiro. Pare e pense: deixaria este resultado de tanto trabalho e esforço nas mãos de qualquer pessoa? Obviamente, sua resposta deve ter sido “não”. Portanto, ao ter uma quantia que lhe possibilite poupar, analise muito bem as instituições financeiras, suas vantagens e desvantagens, para que então possa concretizar este objetivo. 

Cartão de crédito: o grande vilão

É preciso muita atenção às soluções milagrosas de crédito. Tudo tem um custo e o dinheiro que lhe é oferecido de maneira rápida e prática deverá ser pago em determinado tempo e, o mais importante, com uma correção, calculada pelas taxas de juros. Uma vez concedida a linha de crédito, seu desafio seguinte é conseguir honrá-la. Algumas recomendações:
• Pague prontamente as parcelas.
• Informe ao credor, se não puder realizar seus pagamentos.
• Não ultrapasse o limite de crédito estabelecido por seu credor.
• Não venda os bens adquiridos com o crédito antes de pagar completamente o credor

6 dicas da da Abecs para a sua saúde financeira

1. Depois das receitas, chega a vez das despesas. Para facilitar a visualização, você pode ordenar as diversas categorias de despesas por ordem alfabética. As cinco primeiras são: alimentação, aluguel, animal de estimação, automóvel (combustível, manutenção, equipamentos, seguros e outros) e contas a pagar (água e esgoto, condomínio, eletricidade, gás, internet, lixo, telefone fixo, telefone celular, TV a cabo, outros). A seguir, você pode criar categorias para despesas com bens de consumo (eletrodomésticos, informática, telefone etc.), despesas com filhos (babá, educação, lazer, roupas, saúde e outros), despesas domésticas (funcionários, itens de decoração, lavanderia, manutenção, reformas e seguro residencial), despesas financeiras (juros, anuidade de cartão), despesas pessoais (incluindo seguros pessoais), diversos, doações, férias (acomodação, aluguel de carro, passagens, outros) e impostos. Para completar, utilize categorias como lazer, presentes, retiradas para pequenas despesas, roupas, pensões a pagar, saúde (dentista, exames, hospital, médicos, planos de saúde, remédios) e tarifas bancárias.
2. Na hora de montar o orçamento, um erro comum das pessoas é esquecer ou dar um peso pequeno para as despesas extraordinárias. Afinal, por não serem previsíveis, torna-se complicado traçar uma perspectiva de quanto será gasto com isso no futuro. No entanto, apesar dessa dificuldade, todo mundo deve estar pronto para enfrentar as despesas não planejadas. Elas podem ser de várias formas, desde um tratamento dentário inesperado até uma despesa com mecânico após trafegar em uma estrada esburacada.
3. Ao contrário do que muitos pensam, os dados referentes à receita são o ponto de partida para se iniciar uma planilha do orçamento. Na hora de preparar a parte referente às receitas, é importante segregar as diversas categorias. Você pode começar pelas receitas de trabalho, como salários, décimo terceiro, horas extras, comissões, férias e bonificações. A seguir, você pode considerar as receitas com investimentos, que incluem juros recebidos, ganhos de capital e dividendos. Caso seja relevante, crie também uma categoria para rendimentos de aposentadoria. Outras categorias que podem ser incluídas são: devolução de impostos, devolução de pagamentos, ganhos com loterias, pensões recebidas e prêmios de seguros.
4. Como resultado do nosso amadurecimento, é natural que o nosso padrão de gastos se altere com a idade. O que pode ser uma grande prioridade aos 20 anos fatalmente se transforma com o passar dos anos. Constatado por muitos profissionais de finanças pessoais, este modo diferente de gastar torna necessário entendermos nosso padrão de receitas e despesas ao longo de toda a vida, monitorando-o e adaptando-o à nossa realidade e às novas prioridades com o passar do tempo. 
5. Ter conhecimento de quanto ganha e de quanto gasta pode abrir novas perspectivas e permitir que você use melhor a cabeça com o objetivo de atingir seus sonhos de forma mais rápida e tranquila. Quanto antes você entender sua realidade financeira, mais fácil será identificar o caminho que mais lhe faça sentido. Sempre leve em consideração que sua atitude hoje terá consequência no futuro, de forma que uma aposentadoria tranquila começa com um bom planejamento prévio. Quanto antes você começar, menor será o esforço necessário. Olhando sua planilha com bastante atenção, perceberá que existem algumas despesas que poderiam facilmente ser cortadas, sem muito esforço. Pois bem, comece sua economia por elas. Em breve, sentirá o resultado.
6. Na hora de apertar o cinto, não tenha dúvidas: ataque tanto as pequenas como as grandes despesas. Embora parte do seu orçamento não possa ser alterado, pois algumas despesas básicas são de difícil redução, busque atacar o problema por várias frentes. Se você já cortou tudo o que podia, esteja atento também às possíveis fontes adicionais de receitas. Um exemplo é o décimo terceiro salário. Ao invés de gastar muito em presentes, concentre-se em comprar lembranças para quem é mais importante e usar o restante para melhorar seu orçamento. O mesmo com suas férias: você pode vender parte de suas férias e usar os recursos para fortalecer suas finanças. Lembre-se, o importante é ser rápido e entender que essas medidas certamente evitarão problemas muito maiores no futuro. Procure um trabalho extra, o que pode lhe garantir mais receitas.  

Planejamento financeiro e obstáculos: três dicas valiosas da abec (Associação Brasileira de Cartões de Crédito)

1.Não desanime com os ob stáculo s Planejamento deve ser dinâmico, seguindo as etapas da vida Ao planejar, re speite o seu perfil. Na hora de executar seu planejamento financeiro, lembre-se de respeitar sua individualidade. A definição de metas e objetivos depende muito do perfil de cada um. Muitas pessoas se arrependem de ter dedicado os melhores anos de suas vidas à tarefa de acumular dinheiro, chegando à conclusão que, muitas vezes, faltou tempo ou interesse em transformar esses recursos acumulados em algo que efetivamente trouxesse felicidade para si ou sua família. O segredo é atingir um equilíbrio: conseguir alcançar nossas metas financeiras sem desarrumar outras partes de nossa vida pessoal. Dinheiro é importante e pode fazer a vida mais fácil, mas não necessariamente garante felicidade.
2.Quando começar a definir as suas metas, esteja preparado para eventuais barreiras que possam dificultar o seu caminho. É muito importante saber como adiar os planos e entender que, muitas vezes, isso faz parte do jogo: trata-se de uma importante lição que você aprende quando toma conta de suas finanças. Não são poucas as pessoas de sucesso que já passaram por sérias dificuldades financeiras e conseguiram reconstruir seu patrimônio. Nada de desanimar.
Nosso padrão de receitas e despesas muda ao longo do tempo. Seja por mudanças em nossos gostos, em nossa renda, como consequência de alterações nos produtos e serviços disponíveis no mercado ou por outros fatores, nossos fluxos financeiros mudam, geralmente de forma gradual. Como isso acontece, nosso planejamento financeiro deve levar em consideração essas alterações. Portanto, um processo de revisão constante do planejamento e de nossas metas é recomendado. Afinal, não adianta fixar metas para o futuro baseadas em padrões que ocorriam no passado, e que não acontecem mais.

http://www.abecs.org.br/

Metas e objetivos financeiros

Ao estabelecer qualquer meta, você não pode esquecer do calendário: é importante fixar também quando você pretende cumprir este objetivo. Muitos dos fatos que ocorrem na nossa vida têm um impacto muito diferente, dependendo de quando ocorrem. Com o planejamento financeiro é a mesma coisa. Uma das etapas mais importantes do planejamento financeiro é determinar metas que nos permitam atingir nossos sonhos. Mas essas metas têm uma espécie de “data de validade”. Muitas vezes, atingi-las em um prazo curto permitirá que você alcance seu objetivo. Por outro lado, se você demorar muito para atingir cada etapa, pode não conseguir alcançar seu objetivo final.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Dicas de leitura sobre finanças pessoais

ARAÚJO, Fabio de Almeida Lopes e SOUZA, Marcos Aguerri Pimenta. Educação financeira para um Brasil sustentável: evidências da necessidade de atuação do Banco Central do Brasil em educação financeira para o cumprimento de sua missão. Trabalhos para Discussão do Banco Central. Brasília, 2012. Disponível em:
BRASIL, Estratégia Nacional de Educação Financeira. Brasília, 2010. COMISSÃO DE VALORES IMOBILIÁRIOS. Portal do investidor: Porque seu melhor investimento é o conhecimento. Disponível em:
FERREIRA, Vera Rita de Mello. Decisões econômicas: você já parou para pensar? São Paulo: Saraiva, 2007. 
GIANNETTI, Eduardo. O valor do amanhã: ensaio sobre a natureza dos juros. Companhia das Letras: São Paulo, 2005. INSTITUTO AKATU. Guia - ABC do consumo consciente do dinheiro e do crédito. 2006. Disponível em:
KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Editora Objetiva: Rio de Janeiro, 2012 
MATTA, Rodrigo Octávio Betton. Oferta e demanda de informação financeira pessoal: o programa de educação financeira do Banco Central do Brasil e os universitários do Distrito Federal. Brasília, DF: UnB, 2007. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado, Universidade de Brasília, 2007.
 ____. Aplicação do modelo transteórico de mudança de comportamento para o estudo do comportamento informacional de usuários de informação financeira pessoal. Marília, SP: UEP, 2012. Originalmente apresentada como tese de doutorado em Ciência da Informação, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2012. 
SELIGMAN, Martin. Felicidade autêntica: usando a nova psicologia positiva para a realização permanente. Editora Objetiva: Rio de Janeiro, 2004. SOUZA, Marcos Aguerri Pimenta. O uso do crédito pelo consumidor: percepções multifacetadas de um fenômeno intertemporal. Brasília, DF: UnB, 2013. Originalmente apresentada como dissertação de mestrado em Psicologia Social, Universidade de Brasília, Brasília, 2013. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. Guia de orientação e defesa do segurado. Rio de Janeiro. 2006. Disponível em: 

Planejamento, riscos e previdência: 5 dicas

•  Esteja consciente dos riscos a que estamos expostos. Acidentes, furtos e doenças podem ocorrer, mas dirigir com cuidado, fechar portas e janelas ao sair de casa e passar fio dental são alguns bons exemplos de ações de prevenção aos riscos a que nos expomos. 
• Planeje sua aposentadoria, atentando-se aos vários aspectos da vida. Prepare-se para as atividades que fará ao se aposentar. Cuide da saúde física, emocional, mental e financeira. Para manter a qualidade de vida hoje e no futuro, você precisa estar sempre consciente das suas ações. 
• Faça simulações de planos de previdência nos websites das seguradoras. Ao simular, procure variar o valor que pretende contribuir, a data de saída (de aposentadoria) e o valor do benefício. Veja em que condição isso melhor pode atender as suas necessidades atuais e futuras. 
• Que tal começar hoje mesmo seu plano para aposentadoria? Pesquise formas de aplicação e planos de previdência complementar. Depois de escolher a melhor opção para o seu caso, aja! É muito comum irmos deixando a ação efetiva para o futuro, que acaba nunca chegando. 
• Analise as vantagens e as desvantagens de ter um plano autoadministrado de aposentadoria. Afinal de contas, somente você pode saber o que é melhor para sua vida e para sua aposentadoria.

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Poupar e enriquecer

• Tenha o hábito de poupar. Manter uma reserva financeira é fundamental para realizar sonhos, precaver-se de eventos inesperados, além de proporcionar maior tranquilidade hoje e ao se aposentar. 
• Escolha seus investimentos com critério. Identifique as características de liquidez, segurança e rentabilidade de cada investimento e priorize-as de acordo com suas necessidades. Lembre-se de que nunca terá as três características positivas ao mesmo tempo. 
• “Conhece-te a ti mesmo.” Faça um teste de autoconhecimento para verificar qual é o seu perfil de investidor, podendo ser mais conservador, moderado ou arrojado/agressivo. 
• Invista regularmente. Todo mês, reserve parte do seu salário para investir em aplicações de sua escolha. 
• Leia os prospectos das aplicações financeiras. Verifique quais são as taxas, tarifas, rentabilidade e impostos envolvidos nos investimentos. Isso ajuda a planejar seu futuro e evitar surpresas desnecessárias.

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Consumir conscientemente: dicas para enriquecer

VALIOSAS DICAS DO BANCO CENTRAL

É importante termos a consciência de que nossas decisões de consumo afetam os recursos naturais disponíveis no planeta. Considerando que os recursos naturais são imprescindíveis para a manutenção da vida na Terra, as consequências das decisões de consumo se ampliam, afetando a sobrevivência das presentes e gerações futuras. Não é difícil imaginar o impacto dessas decisões sobre a capacidade do planeta para fornecer alimentos, uma vez que a população humana atingiu sete bilhões. Consumir tendo em conta as consequências desse consumo, em médio e longo prazo, para as populações do planeta, é usualmente chamado de “consumo consciente”. O consumo consciente propicia, além das vantagens ambientais, benefícios sociais e econômicos para a sociedade como um todo, e individuais para aquele que consome conscientemente. Desse modo, consumo consciente amplia o conceito de educação financeira, ao incorporar às nossas escolhas de consumo considerações sociais e ambientais, tais como modo de produção, quantidade e qualidade das matérias-primas, tipo e qualidade de mão de obra, produção de resíduos e outros aspectos relevantes para o meio ambiente e para a sociedade. Enfim, consumir conscientemente pode contribuir para o consumo sustentável nas dimensões ambiental, social e econômica, ou seja, adquirir produtos e serviços ambientalmente corretos, com o mínimo de impacto sobre o meio ambiente, que possam ajudar a construir uma sociedade mais justa e, claro, que sejam economicamente compatíveis com a situação financeira do consumidor. 

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

4 dicas sobre crédito e juros (Banco Central)

• Dê atenção aos juros. Eles não são o mocinho e também não são o vilão. São um fenômeno natural, que existe nas relações de troca intertemporal. Lembre-se de que eles podem estar contra ou a favor de suas finanças, a depender de como você lida com eles. 
• O crédito possui vantagens e desvantagens. Seu uso pode trazer grandes benefícios, bem como grandes males. Utilize-o com sabedoria. 
• Não perca o controle de suas contas. Cuidado com o endividamento. Você já conhece de onde ele surge. Procure “não dar passos maiores que as pernas” e não se esqueça de ter uma reserva financeira para as despesas sazonais e para imprevistos, que, querendo ou não, acontecem. 
• Se já estiver excessivamente endividado, não fique parado. Quanto mais tempo parado, pior a dívida irá ficar, devido a diversos fatores como juros e multas. Procurando onde seus gastos podem diminuir? Então se lembre de eliminar por completo os desperdícios, de reduzir os supérfluos e de otimizar a despesa com os produtos necessários. Tenha calma! Para tudo tem uma solução. 

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Valiosas dicas sobre orçamento do Banco Central

 O orçamento é uma ferramenta valiosa para que você consiga gerenciar sua vida financeira. Crie o saudável hábito de fazê-lo. Você só tem a ganhar. 
• Lembre-se da regra de ouro: o objetivo principal é ter orçamento superavitário. Mantenha as suas despesas sempre menores que as suas receitas. Em resumo, gaste menos do que você recebe. 
• No início, caso experimente dificuldades em fazer o orçamento, não desanime. É normal termos dúvidas ao iniciarmos procedimentos novos. 
• Lembre-se de que existem diversas ferramentas para você fazer e acompanhar seu orçamento. Desde as mais simples, como um pedaço de papel e um lápis, até as mais sofisticadas, como planilhas e programas de computador. Use aquela com a qual você se sente mais confortável. 
• Após conseguir obter um orçamento superavitário, ou seja, gastar menos do que recebe, crie o hábito de fazer uma poupança, tanto para realização de seus sonhos como para ter segurança em situações imprevistas ou de emergência. 
• O uso do dinheiro muitas vezes envolve não apenas você mesmo, mas também sua família mais próxima. Caso essa seja sua realidade, não deixe de conversar com eles e traçar planos em comum, de modo a todos estarem compromissados com o que for definido no planejamento orçamentário.

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Dicas sobre elaboração de orçamento (finanças pessoais)

Por que elaborar um orçamento de minhas finanças?

• conhecer a sua realidade financeira; 
• escolher os seus projetos; 
• fazer o seu planejamento financeiro; 
• definir suas prioridades; 
• identificar e entender seus hábitos de consumo; 
• organizar sua vida financeira e patrimonial; 
• administrar imprevistos; 
• consumir de forma contínua (não travar o consumo).

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5 dicas de educação financeira

• Eduque-se financeiramente. Não é porque lidamos com o dinheiro desde pequenos que não precisamos dedicar tempo a isso. É comum achar que sabemos mais sobre o uso do dinheiro do que realmente sabemos. 
 • Sonhe. É importante para sua vida. Mas tão importante quanto sonhar é realizar. Transforme os sonhos em projetos: saiba aonde quer chegar, internalize a visão de futuro, dimensione metas claras e objetivas, estabeleça etapas intermediárias, não se esqueça de compartilhar e comemorar cada etapa conquistada. 
• Faça escolhas equilibradas. Razão e emoção fazem parte do nosso processo de escolha. Não seja excessivamente emocional, a fim de evitar as decisões impulsivas e momentâneas; tampouco seja demasiadamente racional a ponto de retirar o prazer de consumir. 
• Leve em consideração o fenômeno da troca intertemporal quando fizer suas escolhas, avaliando o que é mais vantajoso para você: pagar antes (poupar) para consumir depois ou consumir antes e pagar mais caro depois. 
• Necessidade é diferente de desejo. Saiba diferenciá-los. Tanto uma quanto o outro são importantes para nós. Confundir esses dois conceitos pode trazer sérios problemas fi nanceiros.

Essas informações foram retiradas da cartilha de educação financeira do Banco Central:

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Educação financeira: necessidade e desejo (dicas do Banco Central)

Outro aspecto importante é, ao fazer escolhas, saber distinguir desejo de necessidade. Pode-se definir necessidade como tudo aquilo de que precisamos, independentemente de nossos anseios. São coisas absolutamente indispensáveis para nossa vida. Por sua vez, os desejos podem ser definidos como tudo aquilo que queremos possuir ou usufruir, sendo essas coisas necessárias ou não. Vamos exemplificar. Todo ser humano possui a necessidade de se alimentar. A alimentação é indispensável para a vida e independe da nossa vontade. Logo, alimentação é uma necessidade. Agora, caso você queira fazer sua alimentação em um restaurante de luxo desfrutando de pratos finos, isso é um desejo. Sim, você está satisfazendo sua necessidade de alimento, mas a forma como almejou satisfazer tal necessidade foi um desejo. Gerir nosso próprio dinheiro depende sempre de um pouco de técnica e de muito bom senso. Assim, do mesmo modo como vimos anteriormente que nossas decisões devem ser baseadas tanto nas emoções quanto na razão, aqui também há de se ter bom senso. Nossos recursos financeiros devem satisfazer nossas necessidades, mas, na medida do possível, podemos atender nossos desejos. Os desejos não são ruins. Eles nos dão prazer e determinam aquilo que queremos para o nosso futuro. O problema surge apenas quando começamos a tratar os desejos como se fossem necessidades. Caso comecemos a pensar assim, colocamo-nos em uma situação de difícil controle. Isso porque os desejos são ilimitados, porém os recursos são limitados. Ao tratarmos desejos como se fossem necessidades, é impossível alcançarmos uma boa saúde financeira e, até mesmo, podemos dar início a um processo de endividamento excessivo. 

Leia o texto na íntegra:

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Emoção e razão: o equilíbrio para o seu bolso

Você já deve ter notado que a realização de sonhos não acontece por acaso, mas é fruto de escolhas que fazemos para torná-los reais. A vida é feita de escolhas, sejam elas conscientes ou inconscientes. E mais, você já pensou que, pelo simples fato de não escolher, você já está fazendo uma escolha? O ser humano é o único que tem a capacidade de não se valer apenas dos instintos e das emoções para direcionar as suas escolhas. No entanto, há momentos em que tomamos atitudes ou efetuamos escolhas com base exclusivamente nas emoções. Não se pode dizer que isso, a princípio, seja bom ou ruim, mas, em regra, é importante cuidar para que nossas escolhas equilibrem emoção com razão. Vivemos em uma sociedade voltada para o consumo. Somos diariamente bombardeados com propagandas e artifícios criados com a finalidade de despertar nossas emoções e criar necessidades por produtos e serviços que, por vezes, nem mesmo precisamos ou queremos para nós, mas que simplesmente passamos a desejar. Entenda que não é errado você querer coisas que não sejam estritamente essenciais. É normal ter desejos e, dentro de suas posses, comprar produtos e serviços que satisfaçam esses desejos. Entretanto, é importante ter em mente que o consumo não pode ser movido apenas pela emoção, ou pior, pela emoção imposta por meio de propaganda ou de imposição social, como a necessidade de manter status e coisas do tipo. Aliás, você já parou para pensar o que “manter o status” significa para você? Muitas vezes, a pretexto de “manter o status”, as pessoas compram produtos de que não precisam, com dinheiro que não têm, para impressionar pessoas de quem não gostam – e, até, para demonstrarem ser quem de fato não são. 

Leia mais em: https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Enriquecer e organizar melhor as suas finanças (dicas do Banco Central)

Este é o passo em que você irá detalhar como realizará o seu sonho. Procure planejar e descrever, de modo específico, as metas que você deverá alcançar para que seu sonho seja realizado. Vamos trabalhar com um exemplo? Suponha que o seu sonho seja comprar um carro zero quilômetro no valor de R$25 mil, daqui a dois anos. Uma boa alternativa talvez seja poupar todo mês R$1 mil para comprá-lo. Aplicando mensalmente esse valor em um investimento como a caderneta de poupança, cuja característica é de alta liquidez e segurança, em 23 meses você terá o dinheiro para comprar o carro à vista, considerada uma rentabilidade de 0,5% ao mês.

Leia mais em:

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Perspectivas para o futuro: educação financeira (informe do banco central)

A educação financeira pode trazer diversos benefícios, entre os quais, possibilitar o equilíbrio das finanças pessoais, preparar para o enfrentamento de imprevistos financeiros e para a aposentadoria, qualificar para o bom uso do sistema financeiro, reduzir a possibilidade de o indivíduo cair em fraudes, preparar o caminho para a realização de sonhos, enfim, tornar a vida melhor. Entretanto, você pode se perguntar: e o sonho? O que o dinheiro tem a ver com meus sonhos? O ser humano é movido pelos sonhos. São eles que trazem esperança e motivação para todos nós. São os nossos sonhos que norteiam nossos desejos e anseios pelo futuro. É por meio dos sonhos que visualizamos aonde queremos chegar. 12 É bem verdade que nem todos os sonhos envolvem necessariamente a utilização de recursos financeiros. Você pode sonhar com um mundo mais humano, pode almejar estreitar o seu relacionamento com sua família, sonhar em retomar uma velha amizade que se desgastou com o tempo. No entanto, existem sonhos que precisam de recursos financeiros para sua realização. Por exemplo, levar um ente querido a um bom restaurante, fazer uma viagem, comprar um carro ou um imóvel, adquirir um computador ou um celular de última geração. A boa gestão financeira pessoal aumenta as chances de realização desse tipo de sonho, e a educação financeira pode colaborar com esse objetivo. E por falar em sonhos, você já parou para pensar em quantos sonhos você possui? Mais que isso, você já pensou no que realmente você tem feito para realizá-los? Um problema que muitas pessoas enfrentam é não saber como transformar os sonhos em realidade. Ora porque falta uma visão clara do caminho a ser percorrido entre o sonho e a sua concretização, ora porque é necessário pensar no assunto e assumir uma posição ativa para transformar os sonhos em projetos. 

Leia mais em:

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

Finanças pessoais: como nos relacionamos com o dinheiro?

O Banco Central disponibiliza material muito interessante sobre finanças pessoas, elaborado por especialistas, vale muito a pena conferir:

como nos relacionamos com o dinheiro?

1.1 Relacionamento com o dinheiro Desde cedo, começamos a lidar com uma série de situações ligadas ao dinheiro. Para tirar melhor proveito do seu dinheiro, é muito importante saber como utilizá-lo da forma mais favorável a você. O aprendizado e a aplicação de conhecimentos práticos de educação financeira podem contribuir para melhorar a gestão de nossas finanças pessoais, tornando nossas vidas mais tranquilas e equilibradas sob o ponto de vista financeiro. Se pararmos para pensar, estamos sujeitos a um mundo financeiro muito mais complexo que o das gerações anteriores. No entanto, o nível de educação financeira da população não acompanhou esse aumento de complexidade. A ausência de educação financeira, aliada à facilidade de acesso ao crédito, tem levado muitas pessoas ao endividamento excessivo, privando-as de parte de sua renda em função do pagamento de prestações mensais que reduzem suas capacidades de consumir produtos que lhes trariam satisfação. Infelizmente, não faz parte do cotidiano da maioria das pessoas buscar informações que as auxiliem na gestão de suas finanças. Para agravar essa situação, não há uma cultura coletiva, ou seja, uma preocupação da sociedade organizada em torno do tema. Nas escolas, pouco ou nada é falado sobre o assunto. As empresas, não compreendendo a importância de ter seus funcionários alfabetizados financeiramente, também não investem nessa área. Similar problema é encontrado nas famílias, onde não há o hábito de reunir os membros para discutir e elaborar um orçamento familiar. Igualmente entre os amigos, assuntos ligados à gestão financeira pessoal muitas vezes são considerados invasão de privacidade e pouco se conversa em torno do tema. Enfim, embora todos lidem diariamente com dinheiro, poucos se dedicam a gerir melhor seus recursos. Talvez esse aparente desinteresse decorra do fato de acharmos que sabemos mais sobre o uso do dinheiro do que realmente sabemos, e isso pode trazer a falsa sensação de que dominamos os assuntos relacionados à gestão financeira. Pesquisas revelam que 3 em cada 4 famílias sentem alguma dificuldade para chegar ao fim do mês com seus rendimentos. E você, como lida com seu dinheiro? Quer aprender um pouco mais sobre como administrar melhor e mais eficientemente seus recursos financeiros? 

Leia mais em:

https://www.bcb.gov.br/pre/pef/port/caderno_cidadania_financeira.pdf

O que é o dinheiro?

A HISTÓRIA DO DINHEIRO

Banco central elaborou uma cartilha ilustrativa muito interessante revelando a história do dinheiro, vale a pena conferir:

Há milhares de anos, os homens não precisavam do dinheiro. As poucas pessoas que existiam moravam em cavernas, cobriam seus corpos com peles de animais e comiam aquilo que caçavam ou pescavam. Mais tarde, quando o número de pessoas aumentou, formaram-se pequenas comunidades. Além da caça e da pesca, algumas pessoas passaram a se dedicar à agricultura e a produzir ferramentas, armas e vasilhas de barro para cozinhar. Quando as pessoas de uma comunidade precisavam de um objeto que não produziam, iam a uma comunidade vizinha e faziam a troca por coisas que não existiam por lá. Assim foi criado o escambo, que é a troca de um objeto por outro. O escambo foi a primeira forma de comércio.
Éclaro que nem tudo era tão simples. Para trocar um objeto por outro, primeiro era preciso haver concordância entre as partes. Se alguém quisesse trocar uma vasilha por uma faca, por exemplo, teria que procurar por quem tivesse uma faca e verificar se essa pessoa estaria disposta a receber a vasilha em troca. Às vezes, o negócio acabava sem problemas: – Tome a sua faca! Dê a minha vasilha! Outras vezes, porém, não era interesse do dono da faca trocá-la por uma vasilha e sim por um colar de conchas do mar. Então, o dono da vasilha, que queria a faca, teria que procurar por alguém que possuísse um colar de conchas do mar e que quisesse trocá-lo pela vasilha. Em seguida, se conseguisse trocar a vasilha, voltaria à casa do dono da faca e, finalmente, faria a troca pelo colar de conchas do mar...

CONTINUE LENDO MAIS EM:
https://www.bcb.gov.br/Pre/educacao/cadernos/dinheiro.pdf

aprenda mais sobre investimentos

Recomendo a todos a entrevista (do site dinheirama, link abaixo) com o contador e economista João carreira sobre trader, coach e outros assuntos
relacionados ao mundo de investimentos, vale a pena conferir:


Todo investidor que começa a se envolver com o mercado de ações pensa, ainda que por pouco tempo, em se tornar um trader. A possibilidade de trabalhar de casa, pelo computador, e multiplicar o patrimônio a partir do próprio dinheiro investido atrai principalmente os jovens, mas nem tudo são flores.
Para conversar um pouco sobre a profissão trader, como ela implica importantes mudanças de comportamento e atitude, conversei com João Carreira, Contador, Economista, Trader e Coach.
João atuou como contador por 35 anos e opera no mercado há 11 anos, com mais de 20.000 horas como profissional. Atualmente, seu dia a dia contempla estar focado em ser trader e atuar como Coach de interessados nesta profissão. João é autor do e-book gratuito “Emoções de um Trader” (download aqui).
Confira como foi nosso papo:
João, que tal começarmos nosso papo definindo melhor o que é o trader. É uma profissão? Um estilo de vida? O que é importante saber sobre este trabalho para evitar surpresas ao tentar dominá-lo?
João Carreira: Primeiramente, gostaria de agradecer a oportunidade de falar sobre esta incrível atividade, tão cobiçada e tão sonhada por uma grande maioria. Ser trader é algo desejado por muitos, contudo poucos querem pagar o preço. Eu não diria que é um estilo de vida, mas sim uma profissão como outra qualquer.
Veja, para ser um advogado, um médico ou um engenheiro você precisa estudar muito, fazer uma faculdade (muitos fazem uma pós-graduação, um MBA ainda depois de formados). Ou seja, há um processo a ser seguido, e ele não costuma ser rápido.
Os candidatos a traders já querem ficar ricos do dia para a noite. É necessário conhecer o mercado, entender como ele funciona e se movimenta e, principalmente, ter um método. Os resultados virão da soma de estratégia, controle emocional e gestão de risco.
Ah, sim, para evitar surpresas, é bom não desafiar o “Senhor Mercado” – é melhor seguir seu fluxo, sua tendência, nadando “a favor” da correnteza (seja ela qual for). Agindo assim, você terá grande chances de sucesso.
Eu acredito que ser trader é uma profissão fantástica. É uma das poucas profissões que fazem você desejar que segunda-feira chegue logo. Não ter patrão, não ter empregados, não ter fornecedores ou clientes te contatando a todo o momento também é algo interessante nesta profissão.
Se você é disciplinado o suficiente, pode pode escolher o dia e o lugar de onde quer trabalhar – basta ter internet, um computador e, talvez, um telefone. Eu já escrevi um pouco mais sobre ser trader e convido-o a ler Clique para ler o artigo.
O que o investidor iniciante deve saber antes de decidir investir em ações e/ou operar com ativos e derivativos? Existe um jeito de certo de começar?
J. C.: Primeiramente, o iniciante deve ter consciência do risco que a renda variável traz. Se você não está contente com o que a renda fixa ou a poupança está oferecendo e deseja mais, você terá que correr mais riscos, e deve estar preparado se esta for sua decisão. Então será preciso definir como atuar no mercado: investidor, positionswing ou day-trader.
Será que existe jeito certo de operar? Acredito que não, vai depender muito do perfil de cada indivíduo. E, acredite, mesmo tendo feito um curso básico e um avançado, você ainda não está preparado. É preciso tempo para adquirir experiência, ela não vem do dia para a noite.
O jeito certo é estudar, estudar, estudar muito e pagar o preço; não se forma um profissional do dia para a noite, então aconselho o iniciante a ficar distante de derivativos e, quando começar a operar, começar pequeno e movimentar pouco até pegar experiência.
Sua especialidade é ajudar traders a respeitar melhor suas limitações, explorar seu potencial e transformar tudo isso em estratégias vencedoras. Quais são as características do trader que chamam a atenção e que precisam ser trabalhadas? Por que?
J. C.: São três características que tento descobrir logo no inicio dos estudos: medo, ganância e disciplina; o sucesso depende muito delas. Sou apaixonado pelo que faço e ser Coach é um prazer.

- See more at: http://dinheirama.com/blog/2015/04/24/dinheirama-entrevista-joao-carreira-contador-economista-trader-

Por que não enriqueço?

Acho este texto muito inspirador para aqueles que pretendem enriquecer. Há muitas questões importantes serem levadas em consideração por aqueles que querem ganhar dinheiro de verdade.

Por que algumas pessoas conseguem enriquecer e outras não? 
O contabilista e educador financeiro Ricardo Pereira, do portal Dinheirama, elencou dez erros comuns que as pessoas cometem no dia a dia e que as impedem de alcançar a independência financeira.
Dentre os principais erros, Pereira destaca a falta de uma reserva de emergência e a tendência a financiar qualquer sonho de consumo.
A reserva de emergência, segundo ele, não deve ser confundida com investimentos. Essa reserva serve para garantir a manutenção do padrão de vida em momentos de crise como desemprego ou doenças na família. Segundo Pereira, a reserva de emergência ideal deve ser de pelo menos 10 meses de renda que permita a manutenção do padrão da família.
Já o financiamento dos sonhos de consumo, é, segundo o educador, um erro muito grave. Comprar celular, geladeira, TV, carro, em prestações a perder de vista, pode afastar qualquer um do caminho da independência financeira. "É comum em pessoas que têm dificuldade de lidar com a frustração de esperar o momento certo de consumir. O pior erro é consumir sem planejar", diz.
Veja, a seguir, 10 erros a evitar para conseguir lidar melhor com o dinheiro.
1) Não aproveitar a alta taxa de juros. Boa parte dos brasileiros ainda associa  investimentos exclusivamente à caderneta de poupança. O educador afirma que hoje já existem fundos de renda fixa que oferecem rentabilidades melhores que a poupança dependendo de sua taxa de administração (até 1,5% ao mês).
Outro investimento que chama a atenção e que oferece rentabilidades interessantes, segundo ele, é o Tesouro Direto. "O investidor pode montar uma estratégia levando em consideração os cenários de inflação e política de juros." Segundo ele, o importante é descobrir que existem boas oportunidades que podem diminuir perdas em relação à inflação e conseguir bons rendimentos.
2) Não ter uma reserva de emergência. A reserva de emergência precisa ficar separada dos demais investimentos. Não pode ser confundida com investimentos. Os objetivos de aplicações são ligados a aposentadoria, compra de um imóvel, viagem etc.
Para continuar lendo, acesse:
http://economia.uol.com.br/financas-pessoais/noticias/redacao/2014/07/01/10-erros-que-atrapalham-seu-sonho-de-ficar-rico.htm